terça-feira, 8 de maio de 2012

O tudo do nada

As coisas são o que tem de ser.
E nada muda o sentido das coisas, ou altera os fatos. Tudo o que tem de acontecer acontecerá, por que assim como está escrito desde as mais longíquoas épocas, que nossa mente mediocres não alcança e nem entende.
Tudo o que vemos vem do mesmo lugar e para lá volta. Tem as mesmas composições, são apenas expressadas de forma diferente.
A terra é a primeira base, ou seja, a primeira forma,da terra se alimenta os homens , as plantas e os animais.
Nós somos parte integrante do mesmo corpo, porque de um se alimenta outro. Juntos formamos uma só mente infinita e indissóluvel.
Mesmo vivendo independente e pensando diferente, não importa somos frutos da mesma árvore.
Se não houver frutos, nem galhos, nem terra, não haverá árvore.
A vida é composta de sacrificios, dores, alegrias. A morte faz parte da vida e o homem a teme, mas para que se preocupar se é inevitavel passar por isso, a morte deve ser a verdadeira vida, porque quando se morre volta-se ao primeiro estágio, ou seja, de onde se veio.
A vida que vivemos é a morte, porque sentimos cheiro de sangue, dor e nessecidade.
É na morte, ou seja, na vida não se tem nessecidade, não dores, há apenas o silencio do nada e o infinito. Todas as coisas vem do nada, somos nada, e voltamos para o nada.
Somos frágeis  pequenos diante da grandeza do vazio infinito, que representa toda a vida, fazendo-a eterna e bela. Para Sempre...

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